terça-feira, setembro 23, 2008

Tem gente querendo apanhar

Pois é. Tem gente que, ao invés de ir ler um poema ou ouvir uma bela canção, fica perdendo tempo me esculhambando.
Minha querida irmã junto com um grupo de mais 5 leitores desocupados (quase que 97% dos leitores dessa merda) passaram uma tarde escaneando fotos suspeitas de minha pessoa e agora estão exibindo-as no blog abandonado dela no intúito de me chantagear em troca de facilidades financeiras.
Para provar que eu não temo o passado e que estou cagando para esse tipo de provocação, divulgo AQUI o link de tal blog difamador e juro que eu cubro de porrada quem teve a infeliz idéia de escanear essas fotos.

Mexe com macho, mexe ...

segunda-feira, setembro 15, 2008

Segundona a coisa é brava ...

sexta-feira, setembro 12, 2008

Você realmente me conhece?

Então clique AQUI e participe deste QUIZ:

quinta-feira, setembro 11, 2008

Férias? Eu?

Ok, não vou ficar enrolando muito para atualizar essa merda pois meus três leitores estão tendo convulsões.
Já sabem o por quê de tanto silêncio ? Sim, quem respondeu «férias» acertou em cheio ! Que novidade, não ?
Pois minhas férias de número 47 do ano foram marcadas por cores, sabores e texturas intensas além de nuances inquestionáveis de charme : um cruzeiro de barco pela costa sul da Turquia – um verdadeiro luxo radioso de sensações !

Além de terra mater do kebab e do banho homônimo, a estupefata beleza natural da antiga Anatólia - O nome deriva do grego Aνατολή (Anatolē) ou Aνατολία (Anatolía), que significa "brilho do sol" ou "leste" – é de cair o queixo.

Assim como no sul do Brasil existe a crença de que de Minas pra cima todo mundo é baiano, os turcos são tachados jocosamente de pão-duros ou negociantes implacáveis no anedotário tupiniquin, preconceito que comprovei ser falso pois fui muito menos roubado na Turquia do que em países árabes. Outra lenda é a de que todo turco se chama Salin. Lêdo engano, nomes em turco são muito mais complexos e sonoros. Entendam uma coisa: turco, árabes, sírios, libaneses e judeu não são farinhas do mesmo saco e a Bahía é de São Paulo pra cima.

O início de minha viagem lúdica deu-se em Antalya, exatamente ao porto de Kemer. Saíndo do avião já pude sentir o inferno que me esperava: 42° de pura sacanagem. Por conta da temperatura, preços e localização, a região sul da Turquia é “la crème de la crème” da prostituição russa, báltica, balcânicas e afins. O desfile de beldades meio judiadas, vestindo roupas falsificadas de altas grifes e loucas pra fugir com um cidadão europeu endinheirado chega até a cansar os olhos. Pena que com o fim do comunismo acabou-se também a época em que essas belezuras davam em troca de um prato de comida ...

O cruzeiro que fiz, na minha humilde opinião, é a melhor maneira de se conhecer a costa deste belo país, balanceando mar-sol-vagabundagem-cultura numa mistura de exatas proporções na qual nenhum dos ingredientes chegam a saturar o sabor equilibrado de férias dos sonhos.

Para que a narrativa não se torne cansativa e maçante, contarei em imagens – no próximo post - coisas que só o coração pode entender. Para informações mais detalhadas, vão até a Wikipédia e digite com todas as letras: T-U-R-Q-U-I-A e não torrem o meu saco.

Nevegando pela Kebablândia

A alegria da descoberta


As tumbas lyceanas da cidade arqueológica de Myra


Emprestando minha beleza exata ao anfiteatro greco-romano de Myra


Detalhes greco-romanos do anfiteatro de Myra


Afresco de São Nicolau (- Porque foges?) na parede da igreja homônima


Tiozinho e suas muambas coloridas


Tiazinha e suas muambas variadas


Tumbas lyceanas na cidade de Simena - Baía de Kekova


Porto de Simena


Aquedutos em Phaselis


Final de mais um dia de navegação - Phaselis


O poder da sedução e seus encantos numa praia em Phaselis


O Barco

"Dogan" - nosso hotel flutuante por uma semana


Visto da proa, nosso barco contou com a presença de três tripulantes e quatorze coçadores(as) de saco/grêlo


Hora do rango - Nossa sala de refeições


Coçassão generalizada garantida


Após tantavagabundagem, o merecido repouso em alguma baía tranquila no meio do nada. (barco ao fundo, Mané.)