terça-feira, julho 24, 2007

Soluções para um Brasil melhor

Visando se antecipar às medidas de segurança enquanto durar o apagão aéreo (leia-se: até o fim do governo rumino-petista) e sem esperar pelas mudanças estruturais propostas pelo planalto (hahahaaaaa!!!), as companhias aéreas poderiam inovar e buscar por conta própria novas tecnologias para adequar os passageiros ao sistema aéreo brasileiro.
Com auxílio de vários centros de tecnologias do país e maciços investimentos por parte da iniciativa privada (claro!), seria possível encontrar soluções para contornar a falta de segurança crônica do setor.
Eu sugeriria, por exemplo, o desenvolvimento de armaduras anti-choque de amianto, revestidas em titânio e fibra de carbono. (foto dir.)

Testes em crash test dummies (foto esq.) comprovariam que em caso de acidente aéreo os passageiros teriam as chances de sobrevida aumentadas e em caso de falecimento da vítima o corpo ficaria intacto, facilitando a identificação e dispensando os custosos e demorados procedimentos realizados pelo instituto médico legal.
As armaduras poderiam ser pintadas com as cores e logotipos de sua respectiva companhia aérea e haveriam modelos para primeira classe e classe executiva (ou classe pau-de-arara voador). Em termos de equipamentos, os dois modelos seriam praticamente iguais, equipados com CD, rádio AM e FM, luz direcional no peito e nas mãos para a leitura noturna, pára-quedas e GPS.
As armaduras seriam fornecidas gratuitamente aos passageiros porém não eximiria os mesmos de tomarem extrema unção obrigatória antes do embarque afinal, pretensão, água benta e óleo dos enfermos não faz mal à ninguém.