terça-feira, setembro 25, 2007

Encontrando soluções: Reforma Agrária

Li em O Globo:

"A Jornada Nacional de Lutas do MST fez ontem invasões e mobilizações em 11 estados. O movimento ocupou superintendências do Incra em seis estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Minas, Maranhão, Santa Catarina e Ceará) e fez atos de protesto em frente à sede do BNDES, no Rio, e em órgãos ligados ao Ministério da Fazenda em Goiás, Paraíba, Mato Grosso e Rio Grande do Sul. A principal reivindicação é assentar as 150 mil famílias acampadas em todo o país e protestar contra a lentidão da reforma agrária, que não avança, segundo o MST."

Não adianta reclamar de braços cruzados, temos que buscar soluções para os impasses que tomam conta da Banânia.
Eu sempre fui e sou um defensor ávido da reforma agrária. Apaixonado pelo MST e sua causa, proponho que cada militante do partido e de partidos derivados (MLST e outros bravos guerreiros) receba definitivamente sua parcela devida de terra: uma área equivalente a 1,80m x 0,80m escavada a sete palmos de profundidade. Daí os críticos me questionarão: “Mas para que tanto? Não seria mais viável uma vala comum?” , respondo: Não. Valas espaçadas permitirão que os corpos em decomposição adubem a terra, beneficiando a agricultura nacional. Valas comunitárias produziriam uma quantidade de necrochorume pontual muito grande, o que contaminaria os lençois freáticos de maneira quase que irreversível. Temos que pensar em desenvolvimento sustentável respeitando o meio-ambiente.

2 Comments:

At 9:19 PM, Anonymous Anônimo said...

A CUT adverte....logo, logo vc vai precisar de advogado rsrsrsrs e o processo vai ser via Brasil mesmo.

 
At 9:30 PM, Blogger Joe Bass said...

Ufff ainda bem. Imagine se eu estivesse preparado para processos via zoropa... daí sim eu tava fodido.

 

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